ALEXANDRE
DUMAS, PAI – Tinha eu uns dez anos de idade quando ganhei uma coleção das
obras-primas de Alexandre Dumas (1802-1870), em volumes em capa dura que guardo
até hoje nas minhas estantes. Como sempre fui seduzido por livros, corri logo e
li o primeiro volume que pude tirar da caixa: Os três mosqueteiros.
Quando terminei de ler a história de Athos, Porthos e Aramis, mais
D´Artagnan, foi que vi que eram dois volumes. Não me contive e emendei os
bigodes com as páginas viajando na história como se nela estivesse vivendo
Depois encarei A tulipa negra,
uma novela que envolve o botânico Cornélio Van Baerle e a bonita Rosa, numa
competição para premiar aquele que produzisse aquela linda flor. Ao ser
aprisionado, o Cornélio conhece a filha do guarda da prisão, dando início a uma
encantadora história de amor.
Em seguida me agarrei aos dois volumes de Vinte anos depois que, logo que comecei a folheá-lo lendo na maior
das atenções, foi que percebi tratar-se de uma continuação dos Três
mosqueteiros, o que muito me apeteceu.
O conde de
Monte Cristo só cheguei a ler já no meio da adolescência, vez que não fazia parte
dessa coleção que eu ganhei.
Li outros livros desse autor, a exemplo de Os irmãos corsos, A rainha
Margot e Os romances de D´Artagnam.