BRINCARTE

BRINCARTE
BRINCARTE

Friday, November 30, 2007

TURMA DO BRINCARTE



Olá, gentamiga,
Vamos conhecer a turminha do Brincarte!!

NITOLINO NO REINO ENCANTADO DE TODAS AS COISAS


MENININHONITO
MINDINHO
CANTIGA DAS FALANGES
BRINCANDO
TIA CONÇA
PAI LULA
LOBISOMEM ZONZO
ALVORADINHA
O REINO ENCANTADO DE TODAS AS COISAS
O CRAVO E A ROSA
FALANGE FALANGINHA FALANGETA
FREVO
RÉVEILLON TATARITARITATÁ
CRIANÇA

Aguardo sua visita e comentário!

Beijabrações
Luiz Alberto Machado

Veja mais Brincarte e EVENTOS COM PARTICIPAÇÕES DE LUIZ ALBERTO MACHADO.

LIXO



SEIS RAZOES PARA DIMINUIR O LIXO NO MUNDO – Um livro propõe o gerenciamento do próprio lixo, acompanhando tendência internacional de conscientização ambiental. Por ano, 30 bilhões de toneladas de lixo são jogadas no nosso planeta. 88% do lixo doméstico é descarregado em aterros sanitários. Em países mais desenvolvidos, a produção de lixo diária, por habitante, é de cerca de 3,2 Kg. Produzimos cerca de 80 milhões de toneladas de plástico por ano. Só no Brasil, 100 milhões de pneus estão espalhados nos aterros, rios, terrenos baldios e em mais de 3 mil lixões distribuídos pelo país. Com o aumento gradativo do buraco na camada de ozônio e do aquecimento global provocados pela emissão de gases poluentes, cresceu a consciência mundial, chamando a atenção da humanidade para a questão da geração e do destino do lixo. É natural, portanto, que se trabalhe essa consciência ambiental especialmente com as novas gerações. Trilhando este caminho, a Escrituras Editora publica Seis razões para diminuir o lixo no mundo, terceiro livro da série, iniciada pelo Seis razões para amar a natureza e Seis razões para cuidar bem da água, todos de autoria do professor Nílson Machado, da Faculdade de Educação da USP, e da pedagoga Silmara Casadei, com ilustrações de Vera Andrade. Escrito em linguagem poética extremamente lúdica, o jovem leitor descobre a origem da palavra lixo e seus diferentes tipos; a história do lixo na Pré-História, na Mesopotâmia, na Roma Antiga, na Idade Média; a criação do primeiro depósito de lixo do mundo; os primeiros serviços de coleta; as transformações surgidas com a Revolução Industrial, o surgimento das primeiras incineradoras; os 3Rs -- reduzir, reutilizar e reciclar
-- na prática: a exploração de recursos naturais, o consumo de energia, a poluição do solo, da água e do ar, os aterros sanitários, o desperdício de produtos reutilizáveis e alimentos, os gastos com a limpeza urbana, a geração de emprego e renda pela comercialização dos produtos recicláveis. O livro mostra também os sucateiros como verdadeiros agentes ambientais e, finalmente, propõe a consciência do gerenciamento do próprio lixo. No final da obra, os autores apresentam projetos que obtiveram sucesso na revitalização de cidades que cuidam do meio ambiente, como Florianópolis, no reaproveitamento de brinquedos e outros objetos e o Banco de alimentos criado pela Ceagesp (São Paulo), indicando receitas culinárias com sobras. Propõem o teste (individual) da Pegada Ecológica, para analisar o impacto humano na Terra, e apresentam sugestões bibliográficas, além de abrir espaço para a criança planejar ações e projetos de reciclagem.
Sobre os autores e a ilustradora:
Nílson José Machado nasceu em Olinda, Pernambuco, mas vive em São Paulo desde 1969. É professor de cursos de graduação e pós-graduação na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Escreveu diversos livros, frutos de seu trabalho acadêmico, como Matemática e Língua Materna, Epistemologia e Didática, Cidadania e Educação, Educação: projetos e valores e Conhecimento e Valor. Também é autor de mais de uma dezena de livros infantis, todos escritos em linguagem poética -- Bichionário, Lua e Sol, Cidadania é Quando..., Anão e Gigante -- e a coleção Histórias de contar, que já abriga seis títulos: Contando de um a dez, Contando com o relógio, Amigos para ler e contar, Contando com o espelho, O pirulito do pato e A peteca do pinto.
Silmara Rascalha Casadei nasceu em São Paulo (SP), é pedagoga e MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Mestranda em Educação na PUC-SP, trabalha com crianças e jovens há 25 anos. Membro da Academia de Letras da Grande São Paulo. É autora de projetos de Educação Familiar e Educação para a Paz, dentre eles: Programa Convivendo em Família e Qualidade de vida para as crianças. É co-autora do projeto Voluntários da Paz e Leia -- Aprendendo a ler o mundo. Autora de livros para a infância e poetisa, sua paixão é escrever para ajudar o planeta. Orvalhinho - O médico de corações, Leia para crianças, Solidariedade na escola cidadã, O mundo encantado, Poemas dos Campos e Poemas do Mar são alguns de seus livros.
Vera Andrade nasceu em São Paulo (SP) e formou-se em Comunicação Visual pela FAAP. É professora de Artes Plásticas, diagramadora, designer gráfica, diretora de arte, ilustradora e autora de histórias infantis. Já ilustrou mais de dez livros, sendo que de um deles -- Shortestórias -- é também autora.
Consultoria: Michele Rascalha, bióloga e especialista em Educação Ambiental - USP. Título: Seis razões para diminuir o lixo do mundo texto: Nílson José Machado e Silmara Rascalha Casadei Ilustrações: Vera Andrade Coleção: Escritinha Gênero: Literatura infantil ISBN: 978-85-7531-276-6 Formato: brochura, impresso em papel Reciclato, 20,5 X 20,5 cm Páginas: 56 Peso: 200 g Preço: R$ 18,00 Escritinha - selo infanto-juvenil da Escrituras Editora Carmen Barreto Comunicação e Imprensa imprensa@escrituras.com.br Escrituras Editora Rua Maestro Callia, 123 - Vila Mariana 04012-100 - São Paulo - SP – Brasil Novos telefones: (11) 5904-4499 (Pabx)/5904-4492 (direto) Visite nosso site: www.escrituras.com.br

Veja mais no Guia de Poesia.

Tuesday, November 27, 2007

MENININHONITO



Gentamiga,
O MeninininhoNito ganha corpo no traço da Derinha Rocha. Agora ele anda todo chique, todo pabo e cheio das pregas.

Veja mais dele abaixo:
A BOLA MURCHA DO MENININHONITO
MENININHONITO QUER SER SUPER-HEROI
O TRELOSO

Monday, November 26, 2007

TURADINHAS



Turadinhas é o excelente trabalho da dupla Bruno Grossi e Diane Mazzoni. Imperdível.

Veja mais Brincarte. E no Tataritaritatá!

Friday, November 23, 2007

CRIANÇA NO YOUTUBE

Gentamiga,
A minha cançãozinha “Criança” está indo muito bem no YouTube! Por isso trago aqui procê!

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Letra & música de Luiz Alberto Machado. Arte: Derinha Rocha.

Veja o clipe de Criança. E + Música. E mais: a Confraternização Tataritaritatá e os clipes na Agenda.

Thursday, November 22, 2007

DIA DA MÚSICA



CANTADOR

Música & letra de Luiz Alberto Machado

A vida passa em cada passo do caminho
Vou passarinho professando a minha fé
Vou bem cedinho pela estrada que se espalma
O Nordeste em minha alma
Nos catombos do trupé
Vou Severino percorrer légua tirana
Com toda aventura humana
No solado do meu pé.

Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.

Vou com meu canto em cada canto lado a lado
Vou com cuidado afinando o meu gogó
Sem ter espanto, todo só de luz armado
Tino aceso e aprumado
Evitando um quiprocó.
Vou confiante, entre o céu e a terra, a ponte
No destino do horizonte
Vou bater até no sol.

Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.

Digo bem alto e minha crença toma abrigo
Sem ter asilo na redoma do mundão
Sigo o sermão no rumo a rota do estradeiro
Assuntando o paradeiro
Na melhor entonação.
Passo nos peitos a ficar comendo orvalho
Se cantar é o meu trabalho
Deus me dê toda canção.

Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

Veja o clipe de Cantador. + Música. E vem aí o REVEILLON TATARITARITATÁ!!!

Wednesday, November 21, 2007

DIA MUNDIAL DA TELEVISÃO



AS PREFERIDAS DA TIA CONÇA!!

Gentamiga, mais uma vez trago uma das músicas preferidas da Tia Conça. Confira abaixo.

A TELEVISÃO

Chico Buarque

O homem da rua
Fica só por teimosia
Não encontra companhia
Mas pra casa não vai não
Em casa a roda
Já mudou, que a moda muda
A roda é triste, a roda é muda
Em volta lá da televisão
No céu a lua
Surge grande e muito prosa
Dá uma volta graciosa
Pra chamar as atenções
O homem da rua
Que da lua está distante
Por ser nego bem falante
Fala só com seus botões

O homem da rua
Com seu tamborim calado
Já pode esperar sentado
Sua escola não vem não
A sua gente
Está aprendendo humildemente
Um batuque diferente
Que vem lá da televisão
No céu a lua
Que não estava no programa
Cheia e nua, chega e chama
Pra mostrar evoluções
O homem da rua
Não percebe o seu chamego
E por falta doutro nego
Samba só com seus botões

Os namorados
Já dispensam seu namoro
Quem quer riso, quem quer choro
Não faz mais esforço não
E a própria vida
Ainda vai sentar sentida
Vendo a vida mais vivida
Que vem lá da televisão
O homem da rua
Por ser nego conformado
Deixa a lua ali de lado
E vai ligar os seus botões
No céu a lua
Encabulada e já minguando
Numa nuvem se ocultando
Vai de volta pros sertões


Veja mais Brincarte. E vem aí o Reveillon Tataritaritatá!!!

Tuesday, November 20, 2007

DIA UNIVERSAL DA CRIANÇA



CRIANÇA

Música & Letra de Luiz Alberto Machado

Brinquedo de criança
Que eu vou brincar
Contigo nesta noite
Eu quero me embalar
Coisas de infância
Que eu vou sonhar
Com novas brincadeiras
Que eu vou inventar
Brincando de cantiga
Que eu vou cantar
Cantando a minha vida
Que já vai começar
Pular amarelinha
Ou estudar toda lição
São coisas que a gente
Vai guardar no coração
Ou pula academia
Ou faz a roda ou garrafão
Jogando bola o tempo todo
Para alegrar nossa canção
Capelinha de melão
É de São JoãoÉ de cravo, é de rosa
É de manjericão
Pular corda direitinho
Pula fora, não
Se pular a corda fora
Leva um beliscão
O seu rei mandou dizer
Pra cantar outra canção
Que a cantiga já ta feita
E não tem outra não
Não tem outra não
Não tem outra não
Não tem outra
Não.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. In: Falange, falanginha, falangeta. Maceió: Nascente, 1995. E apresentada no show “Por um novo dia”, de Luiz Alberto Machado, na temporada de 1986/87. Também apresentada nas recreações educativas “Falange, Falanginha, Falangeta” e “Brincarte”.

Veja o clipe de CRIANÇA. E vem aí o Reveillon Tataritaritatá!!!

Monday, November 19, 2007

DIA DA BANDEIRA



HINO À BANDEIRA DO BRASIL

(Música de Francisco Braga – 1868/1845 & letra de Olavo Bilac – 1865/1918)

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amados,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Para sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!


Ouça o nosso lindíssimo Hino à Bandeira.

Friday, November 16, 2007

LOBISOMEM: TEATRO INFANTIL



Olá, gentamiga,
o Lobisomem Zonzo é o meu terceiro livro infantil lançado pelas Edições Nascente, em 1998. É a estória de quatro meninos, Bichin, Gordim, Jeguim e Maluquim que se perdem na floresta e se deparam com o temor do lobisomem. É uma estória engraçada que foi transformada em teatro e já foi premiada em vários festivais pelo Brasil. No final do espetáculo a gente canta esta cançãozinha que eu fiz:

CANTIGA DA VIDA

Letra & música de Luiz Alberto Machado

Não derruba mata, não derruba não!
Não polui as águas, não polua não!
A vida é um dom, viver é bom!

Não morrer de fome, não a fome não!
A casa é para o homem, a guerra não é não!
A vida é um dom, viver é bom!
Bom é viver!
Bom é viver!

Veja mais no Brincarte e + Música.

Thursday, November 15, 2007

Wednesday, November 14, 2007

DIA DA ALFABETIZAÇÃO



Gentamiga,
Olhe outra das preferidas do pai Lula:

Lá no meu sertão
Pros caboco lê
Tem qui aprendê
Um outro ABC
O jota é ji
O ele é lê
O ésse é si
Mas o erre
Tem nome de rê
Até o ypsilon
Lá é pssilone
O eme é mê
O efe é fê
O gê chama-se guê
Na escola é engraçado
Ouvir-se tanto ê

A BÊ CÊ DÊ FÊ GUÊ LÊ MÊ NÊ
PÊ QUÊ RÊ TÊ VÊ e ZÊ

(ABC do sertão, Luiz Gonzaga / Zé Dantas).

Veja mais Gonzagão e + Música.

Monday, November 12, 2007

MANUEL BANDEIRA



Bão balalão,
Senhor capitão,
Tirai este peso
Do meu coração.
Não é de tristeza,
Não é de aflição
É só de esperança,
Senhor capitão!
A leve esperança,
A aérea esperança...
Aérea, pois não!
- Peso mais pesado
Não existe não.
Ah, livrai-me dele,
Senhor capitão!

(Manuel Bandeira, Rondó do Capitão).

Veja mais Brincarte.

Thursday, November 08, 2007

FREVO



Gentamiga,
Em 2007 se comemora o centenário do Frevo. E segundo o mestre potiguar Câmara Cascudo o frevo é uma movimentação, um reboliço, uma agitação popular no Recife. Por isso veja mais Frevo e ouça um Frevo.

E veja mais Música.

Wednesday, November 07, 2007

AS PREFERIDAS DO PAI LULA



Foto: Daniel Knupp Augusto.

LUAR DO SERTÃO

(Catulo da Paixão Cearense)

Não há, ó gente, oh! Não
Luar como esse do sertão...
Oh, que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção é a lua cheia a nos nascer no coração
Ai, quem me dera que morresse lá na serra
Abraçado à minha terra e dormindo de uma vez
Ser enterrado numa grota pequenina
Onde à tarde a Sururina chora a sua viuvez
Não há, ó gente, oh! Não
Luar como esse do sertão...


Veja mais Música.

Tuesday, November 06, 2007

BRINCANDO



Meninada!
Prest´enção! Boca-de-forno?!
Forno!
Tiraram bolo?
Bolo!
Pois eu sei, vocês estraçalharam o bolo, agora só tem farelo. E eu com cara de amarelo, sem ter como me alimentar. Por causa disso, vocês vão fazer tudo que eu mandar!
Como?
Isso mesmo, já vou ordenar: Mindinho, como é o menor, vai limpar o eixo do sol!
Eita!
Seu Vizinho, você vai prender o Saci-Pererê!
Danou-se!
Maior-de-Todos! Por ser o maior, vai pescar a Jubarte de anzol!
Lasquei-me!
Fura-Bolos! Como você é o mais comilão, você vai buscar um doce em Plutão!
Virgem-santa!
E o Cata-Piolho!
Sim, senhor!
Por ser o mais sonso, vai pular a cachoeira de Paulo Afonso!
Valha-me!
O que é que há, o que é que há?
Ih..... assim não dá, assim não dá!


(adaptado duma brincadeira recolhida por Paulino Santiago, nos "Jogos e brinquedos da minha infância", registrado no Boletim da Comissão Alagoana de Folclore - Maceió, anos VII/XIV, 1970).

Veja mais Brincarte.

Monday, November 05, 2007

PASSARINHO, PASSARINHO



Imagem: Otalia Caussé

Acho isso um papel muito mesquinho:
prender ave que vive em liberdade.
Eu pergunto a quem temmetalidade:
Por que é que se prende um passarinho?
Eu tenho pena em ver o pobrezinho
Que vivia no meio da passarada,
Passar a ter uma vida tão privada,
Nem cantando o coitado se consola,
Vivendo preso em uma imunda gaiola
Sem matar, sem roubar, nem fazer nada

(Manoel Bentevi, Por que é que se prende um passarinho sem matar, sem roubar, nem fazer nada?. In: Desmanchando o Nordeste em Poesia. Recife: Bagaço, 1986).

Veja mais no Guia de Poesia.

Friday, November 02, 2007

JAYME GRIZ




"Que ruído!
Que barulho!
Que coisa atordoante!
Até que enfim,
Vi a mijada do gigante!
"
(Jayme Griz, Cachoeira de Paulo Afonso. In: Poetas dos Palmares. Recife/Palmares: FUNDARPE/Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, 1987).

O poeta, contista e ensaísta Jayme Griz dedicou-se às pesquisas folclóricas, publicando vários livbros, dentre eles Rio Una, Acauã, Palmares, seu povo, suas tradições, O lobisomem da porteira velha, Negros e O cara de fogo. Veja mais Palmares, Poetas dos Palmares e Rio Una.

Thursday, November 01, 2007

ASCENSO FERREIRA



FILOSOFIA

Hora de comer, - comer!
Hora de dormir, - dormir!
Hora de vadiar, - vadiar!

Hora de trabalhar?
- Pernas pro ar que ninguém é de ferro!


(Ascenso Ferreira, Filosofia. In: Poetas dos Palmares, 1973).

Veja mais no Pesquisa & Cia.