JULIO VERNE – Uma das coisas que me fizeram
uma criança feliz, peralta e traquina foi a obra do escritor francês Julio
Verne (1828-1905).
O primeiro dos seus romances de aventura que
li foi A volta ao mundo em oitenta dias
(Le tour du monde en quatre-vingts jours, 1872), narrativa que retrata a
viagem pelo mundo do cavalheiro ingles Filea Fogg e seu criado, Jean
Passepartout, após a aposta que ele fez, seguido pelo detetive Fix que suspeita
que o Fogg tenha sido o autor de um assalto ao banco. Uma viagem e tanto, no
final... bem, o final deixo pra vocês descobrirem. Garanto que é imperdível.
O segundo livro dele que eu li foi Vinte mil
léguas submarinas (Vingt mille lieues sous les mers, 1870),
que a história do capitão Nemo que constrói um submarino, o Náutilus, e com sua
tripulação passam a viver do mar. Como por causa desse invento que ninguém
sabia, muitos desastres aconteceram e levaram o professor naturalista Aronnax e
seu criado Ned Land para caçar esse monstro dos mares. Dá-se então o confronto
entre o submarino e o navio, que vai resultar numa fantástica história para o
deleite do leitor.
Mas o que mais me impressionou de todos, foi
Viagem ao centro da terra (Voyage Au Centre De La Terre, 1864),
uma emocionante aventura realizada pelo cientista Otto Lidenbrock e seu
sobrinho Axel, para uma viagem seguindo a trilha do alquimista Arne Saknussemm
pela cratera do vulcão Sneffels, na Islândia até chegar no centro da terra.
História fascinante que ainda hoje adoro ler e reler.
Evidente que li muitos outros das suas quase
cinco dezenas de obras, muitas delas tão fascinante quanto esses três destacados,
mas esses os que mais me fizeram leitor assíduo da obra desse grande escritor
francês.
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