Thursday, May 28, 2009

O MARAJÁ SONHADOR & TATARITARITATÁ!!!



O MARAJÁ SONHADOR - O espetáculo infantil O Marajá Sonhador e Outras Histórias – do grupo Os Buriti - reestreia no dia 6 de junho, sábado, na Sala Carlos Miranda da Funarte São Paulo, às 16 horas. Com texto e direção de Eliana Carneiro, a peça resgata o rico universo imaginário das lendas brasileiras e de outras culturas, por meio da dança teatro. Os Buriti – formado por Eliana Carneiro, Guian e Naira Carneiro - dramatiza passagens e transformações da vida de forma simbólica, criativa e com muito humor e magia. Na verdade, o grupo é uma família: Eliana é mãe de Naira (20 anos) e Guian (9 anos), que participam dos espetáculos desde os seis anos. O grupo busca sempre mesclar as linguagens da dança, do teatro, dos bonecos, da música e do vídeo para contar histórias que remetem aos nossos antepassados. O enredo da peça O Marajá Sonhador é composto por seis histórias narradas, dramatizadas e dançadas pelos atores: O Marajá Sonhador, O peixinho Dourado, Adabran e o Fogo Sagrado e A Menina e o Gigante (textos da própria autora), além de uma adaptação de Cobra Norato e uma versão do conto russo Vasalisa. A montagem busca despertar nas crianças a percepção do mundo simbólico dos gestos, além de explorar o incrível e lúdico universo das lendas. A encenação conta com trilha sonora original do violonista Jorge Brasil (duo Mandrágora) e participação do percussionista André Togni (grupo Casa de Farinha) na execução. A tônica da linguagem cênica de O Marajá Sonhador e Outras Histórias é o gesto; a força expressiva do gesto ou a fisicalidade das ações que, conseqüentemente, rompem a barreira entre o teatro e a dança. Essa forma de expressão das ações, aliada ao ritmo dos tambores e à cadência narrativa das palavras, é o que compõe as cenas e cria um universo simbólico e poético. Espetáculo infantil: O Marajá Sonhador e Outras Histórias Montagem de dança teatro para crianças Com: Os Buriti Texto e direção: Eliana Carneiro Intérpretes: Eliana Carneiro, Naira Carneiro e Guian Carneiro Trilha sonora original: Jorge Brasil e André Togni Cenário e figurino: Eliana Carneiro Iluminação: Sérgio Sartório Fotos: Dalton Camargos Produção: ManaKa Reestreia: Dia 6 de junho – sábado – às 16 horas. Funarte São Paulo – Sala Carlos Miranda - www.funarte.gov.br Al. Nothmann, 1.058 - Campos Elíseos/SP – Tel: (11) 3662-5177 Temporada: sábados e domingos – às 16 horas – Até 26/07/09 Ingressos: R$ 10,00 (¹/2 entrada: R$ 5,00) – Bilheteria: 1h antes das sessões (aceita cheque e dinheiro) - Duração: 60 min - Classificação etária: 2 anos Capacidade: 80 lugares - Ar condicionado e acesso universal. Maiores Informações - Eliane Verbena Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

CINEMA INFANTIL - Estão abertas até 31 de maio as inscrições de curtas-metragens brasileiros para o 7° Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI 2009). Os participantes irão concorrer ao Prêmio Brasil de Cinema Infantil nas categorias Melhor Ficção e Melhor Animação. Os vencedores receberão valor correspondente a 5 mil reais em serviços, oferecidos pelo Grupo Labocine, laboratório de cinema. Serão aceitos filmes direcionados ao público infantil com bitola de exibição em 35mm ou DVD. O formulário de inscrição deve ser preenchido através do site www.festivaldecinemainfantil.com.br e para a seleção os interessados devem enviar uma cópia do filme em DVD para o escritório do FICI. Rua Marquês de São Vicente, 431 / Loja A. Gávea - Rio de Janeiro / RJ. CEP 22451-041. Outras informações: (21) 2294-3966.



Veja mais:
BRINCARTE
NITOLINO & O MEIO AMBIENTE
ARTIGOS DE PESQUISA

Monday, May 25, 2009

A MENINA MARCA-TEXTO



Desenho de Cybelle Peixoto.

A MENINA MARCA-TEXTO é o extraordinário blog do livro infanto-juvenil A Menina Marca-Texto, escrito por Izabela Domingues e lançado pela Editora Calibán. A autora é publicitária, jornalista, escritora e professora dos cursos de Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Pernambuco e das Faculdades Integradas Barros Melo/Aeso, além de consultora nas áreas de Comunicação e Consumo. Imperdível, confira.



Veja mais:
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VIII SEMANA DE HISTÓRIA DA UFAL
NITOLINO & O MEIO AMBIENTE
ARTIGOS DE PESQUISA

Friday, May 22, 2009

RECREAÇÕES BRINCARTE



RECREAÇÕES BRINCARTE – A Turma do Brincarte promove recreações educativas para escolas, aniversários e eventos infantis, envolvendo contação de histórias e poesias, cantação de frevos e outras melodias, aventuras e brincadeiras. Veja as recreações realizadas:

BRINCARTE FAZ FESTA EM QUALQUER LUGAR
BRINCARTE NA APALA
BRINCARTE NA ESCOLA JORGE DE LIMA
BRINCARTE NA ESCOLA ESTADUAL JOSEFA CONCEIÇÃO DA COSTA
BRINCARTE NA ESCOLA CECILIA MEIRELES
BRINCARTE NO COLÉGIO ANCHIETA
BRINCARTE NA ESCOLA CONCEIÇÃO LYRA
EXPOSIÇÃO BRINCARTE
BRINCARTE NO PRÊMIO ESPIA
BRINCARTE E O LOBISOMEM ZONZO
PRÊMIO BRINCARTE
BRINCARTE NA LAGOA MANGUABA
BRINCARTE NO ORKUT

Estes e outros eventos realizados podem ser conferidos na seção Brincarte.



Veja mais:
BRINCARTE
NITOLINO & O MEIO AMBIENTE
VIII SEMANA DE HISTÓRIA DA UFAL
ARTIGOS DE PESQUISA

Thursday, May 21, 2009

BRINCARTE NO TOPBLOG



Gentamiga,

Estamos no TopBlog!!!
Por isso quero agradecer a todos que prestigia a gente e continua dando essa força de sempre.

A todos o meu muito obrigado, obrigado, obrigado!!!!

Beijabrações,
Luiz Alberto Machado



Veja mais:
BRINCARTE
NITOLINO & O MEIO AMBIENTE
A TERRA: UMA PALESTRA SOBRE A CIDADANIA E O MEIO AMBIENTE
CANTARAU TATARITARITATÁ

Wednesday, May 20, 2009

NITOLINO & O MEIO AMBIENTE


RECREAÇÃO: A Turma do Brincarte apresenta: “NITOLINO & O MEIO AMBIENTE”. Esta é uma recreação com muita contação de história, cantação de músicas e frevos, aventuras e brincadeiras, onde o Nitolino enaltece a importância do meio ambiente. Disponivel para escolas, instituições, aniversários e outros eventos. Contatos: lualma@terra.com.br ou pelo fone 82.8845.4611.

CRENÇA

Letra & música de Luiz Alberto Machado

É preciso respeitar melhor a vida
no amor que traz a paz que é tão bem vida.
Amar para se ter além do passional
e o coração valer o ser humano universal.

É preciso respeitar as diferenças
e não se equiparar ao que é hostil nas desavenças.
Lutar contra a mantença desigual
que forja o algoz na força do poder irracional.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

É preciso ter no olhar a flor da vida,
trazer a luz do sol nas mãos amanhecidas.
E perceber o amor no menor gesto natural
para valer o sonho mais presente mais real.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

E afinal poder sorrir
como quem vai feliz viver,
a manter a crença e o seu proceder na paz.
Semear a vida no ideal de colher
o que virá depois
pra ser alegria imensa para um, mais dois, mais!
Viver a vida pelo que foi e será, é e será!

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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Tuesday, May 19, 2009

PORTAL CULTURA INFÂNCIA


PORTAL CULTURA INFÂNCIA - O Portal Cultura Infância completa neste mês de maio um ano de vida. O trabalho tem dado importância para o universo da cultura da infância e da criança, no caminho da ética, do processo colaborativo, da interatividade, do compartilhamento de conhecimentos e da generosidade. Tambem oferece o Fórum Paulista Cultura da Criança, para maiores detalhes entre em contato com editor@culturainfancia.com.br. E mais: Bate-Papo ao Vivo, Exposição virtual, artigos, literatura, música, consumo, arte-educação, psicologia, cultura digital, roteiro cultural e muito mais. Confira.


Monday, May 18, 2009

BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA


BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA – o espetáculo infantil "BEM LONGE DA TRAÇALÂNDIA"tem direção de direção de Claudio Cabrera no texto de Ruy Jobim Neto Elenco: Aline Carcellé e Luana Nunes produção da Cia. Mestremundo de Histórias (da Cooperativa Paulista de Teatro) O texto, que fala de uma traça-de-livros chamada Drusilla (Aline Carcellé) que está perdida numa estante de livros e longe de sua terra natal, a Traçalândia. Nesse meio tempo, ela se vê às voltas com um vilão, o Capitão Monóxido (Luana Nunes), um empresário de uma multinacional poluidora. Junto com seus amiguinhos (o pombo-correio Juvenal e o vagalume Lanterninha), Drusilla precisa avisar crianças do mundo todo, com suas histórias, sobre os males da poluição e da destruição do planeta. A peça, que estreou dia 28 de fevereiro de 2009 no Teatro Coletivo (São Paulo, SP) foi também ao Festival de Curitiba, durante o Fringe 2009, em março, e fez apresentação especial na Sala Experimental das Oficinas Oswald de Andrade em maio. Informações sobre a peça, neste link: http://mestremundo.blogspot.com/2009/05/bem-longe-da-tracalandia-agora-e.html e contato com a produção: Gutto Trofynno: gustrotri@hotmail.com Aline Carcellé: alinecarcelle@yahoo.com.br


Friday, May 15, 2009

LAGOA MANGUABA – PILAR – AL



Letra & música de Luiz Alberto Machado

Manguaba lagoa, banhei-me lá
De cetro e coroa só prá reinar
No jugo momesco
Com meu parentesco
Das águas do mar

Manguaba nascente, vou navegar
Até o poente do carnaval
Com vinco, adereço
Sem ter endereço nem onde acabar

Vai ser o batismo
Do bagre decente
De são e doente
Sem cor ou rival

Manguaba da gente
Banha docemente o povo de cá

Manguaba que banha a terra, a semente
Que faz diferente outro dia igual

Manguaba é que sente as dores da gente
Da Chã e do Pilar
© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. In: Folia Caeté. Maceió, 2004.

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MÚSICA

Monday, May 11, 2009

A GATA COMILONA

A GATA COMILONA - estreia infantil - A Gata Comilona Programação 2009 da Funarte São Paulo Teatro de Arena é palco para a estréia do espetáculo infantil A Gata Comilona O espetáculo infantil de contação de histórias A Gata Comilona e Outros Bichos Mais estreia no dia 16 de maio, sábado, no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, às 16 horas. Concebido e interpretado por Sylvia Lohn, a apresentação reúne três histórias sobre animais. A primeira história é A Gata Comilona, um conto popular norueguês, que se insere na tradição dos contos cumulativos: uma gata comilona sai a passeio e no caminho vai devorando tudo o que encontra pela frente, até que um dia... As outras duas histórias que compõem a narrativa do espetáculo são: Ai, Queria Tanto Um Cachorro e O Grou e a Garça. Durante a apresentação, as crianças são criadoras dos efeitos sonoros para a história narrada por Sylvia. Vários instrumentos de sopro e percussão são distribuídos entre os pequenos, além da própria expressão vocal que é usada também para criar efeitos sonoros. Como se trata de uma história cumulativa, ela traz um ritmo na sua estrutura, que pode ser ora mais lento, ora mais rápido e, ao final, com todas as crianças participando, forma-se uma pequena orquestra. Elas se integram para realizar os efeitos sonoros sincronizados numa brincadeira muito divertida. Sylvia Lohn é contadora de histórias, atriz e dramaturga. Seu trabalho inclui apresentações para crianças e adultos em escolas, centros culturais, bibliotecas e feiras de livro, sempre com narrações da tradição oral universal. Sylvia produziu o programa Palco Sonoro, com peças radiofônicas, e diversos áudio-livros. É autora de peças teatrais e roteiros para cinema. Na infância teve um cachorro, um gato, um passarinho, tudo ao mesmo tempo. Espetáculo infantil: A Gata Comilona e Outros Bichos Mais Concepção e interpretação (contação de história): Sylvia Lohn Estreia: 16 de maio – sábado – às 16 horas Teatro de Arena Eugênio Kusnet – Tel: (11) 3256-9463 Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – Vila Buarque/SP Temporada: sábados e domingos – às 16 horas – Até 07/06 Ingressos: R$ 10,00 (com ¹/2 entrada) - Capacidade: 99 lugares – Duração: 50 min Classificação etária: 2 anos - Bilheteria: 1h antes das sessões - Não aceita cheque/cartão. Acesso universal e ar condicionado - Não faz reservas. Informações à imprensa - Eliane Verbena Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br


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Friday, May 08, 2009

MÃE


Imagem: Mariana in the Moated Grange, 1850-51, do pintor e ilustrador pré-rafaelista ingles, Sir John Everett Millais (1829-1896).

MÃE

Mãe, me deste a benção para Deus me seguir. E eu, louvado, a ti dedico o amor infinito das estrelas.

Hoje sigo errante com o sentimento esconjurado.

Longe do teu seio nada tem mais vigor. Por isso eu te dedico minha canção perene, a minha desatinada canção de amor perdida nos desencontros do meu país.

Sou da tua carne o fruto, o teu sacrifício, a tua dor mulher.

Foi no teu seio que encontrei amparo.

Foi no teu seio que fui feliz.

Foi no teu seio que aprendi a justiça. E nele vivi a sede eterna e o ter na repartição da coragem no chão.

Sou a vez do teu ventre na queda do rio incólume.

Sou ainda aquela criança com os olhos de amanhã roçando tua pele e descobrindo a vida na tua dedicação.

Sou ainda aquela criança espevitada correndo peralta pelas névoas da lembrança no meio do mormaço da tarde.

Sou ainda aquela criança que não sabe a distância entre o sim o não nos cacos de sonho.

Sou aquela criança que sonhava a paixão pela professora dedicada e prestimosa fazendo um barulho que lateja no meu sexo, peito e cabeça.

Sou aqueles olhos vermelhos com todos os sustos da roda gigante pelas labaredas do medo.

Sou aquele menino arriado com as dores de fígado dentro da noite com vômitos surpreendentes na sala de aula.

Sou a teimosia infantil no insulto da vó empunhando chicote que marcaram bolhas estigmatizadas no termo das coisas.

Nada mais sou que aquele do namoro inocente com a tia,

Das aventuras amarradas no pano do pescoço,

Da barulhada imitando todas as máquinas dos motores ensurdecedores.

Foi preciso a vida de 30 anos para sentir o desterro de Água Preta, a violenta decepção dos anos, o fumo logo cedo e as aprontações no Ginásio Municipal.

Foi preciso a vida de mais de 30 anos para rever as noites insones com vô em Badalejo, a solidão eterna dos canaviais que expeliam a fumaça e eu tossia mais que tuberculoso.

Foi preciso a vida de mais de 30 anos para saber que Batman era o sonho dos desenhos na televisão com a revolucionária Aninha mandando ver nas arengas e a passiva Anginha olhando tudo e aplaudindo com seu jeito tatibitati e o mimo exagerado por Geórgia abrindo a festa com tantas outras formas de não se saber dizer o que fazer.

Foi preciso mais que 30 anos para entender que o dia não era um só nas coleções de gibi, no medo do coração de Jesus, na adoração fanática pelo pai, na fuga pro mundo ainda precoce pé na bunda e tataritaritatá!

Foi preciso a vida de mais de 30 anos para que revisse a correria na bolinha jogada no campo de barro pelo bairro adolescente, no esgoelar desafinado na cantoria imaculada, no namoro escondido, no casório antecipado, na colhida de Carma quando a fuga era a saída para o sorriso e nas safadezas de Pai Lula ensinando que a vida não é só uma reza boba no cantinho do quarto.

Foi preciso mais que 30 anos para saber da reprovação na escola, no ginásio e no colégio doendo nos corredora da faculdade por causa da pressa louca de conhecer o amanhã logo amanhã de manhã.

Foi preciso mais que 30 anos para que tudo sinalizasse nos desejos que chegaram muito cedo com as moças e mulheres que rodeavam meu dengo e mimavam minhas vontades.

Hoje sigo errante com todos os mitos daquela manhã religiosa comigo, o cérebro azeitado e a cabeça nas nuvens, a ternura fria de todos, a minha embriagues sempre exaltada, o exílio voluntário, a separação, a lâmina cortando a carne, o adulto órfão, o tempo e mais nada.

Hoje sigo errante e ainda brotam desejos nas ilusões montadas pelas quimeras que desabam na certeza incontida de vencer o mundo em alta velocidade e já.

Hoje sigo errante na penúria e luxo disfarçados.

Entre o riso na cara lavada e o choro guardado no peito.

Porque quando me vires abatumado pelos recantos de toda geografia deste país, é que estou vigilante eterno do meio onde vivo e da natureza de nossa vida.

Quando me vires gritando pelas esquinas é que sustento o choro no peito de milhares de filhos deserdados e amaldiçoados de sempre.

Quando me vires marchando nas ruas é que estou cantando o meu canto no futuro.

Quando me vires varando de noite é porque não encontrei amparo no dia.

Quando me vires chorar é que ainda não fui feliz.

Quando me vires rompendo divisas é porque continuo a semear o melhor de ti, lutando incansavelmente pelos caminhos duros do amanhã.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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Monday, May 04, 2009

CONVERSANDO COM ADRIELLY

ADRIELLY JOYCE DOS SANTOS - Esta é a minha amiguinha Adrielly, de 7 anos, que estuda no 2º ano B, na Fundação Bradesco, em Maceió.

Ela é uma amiguinha simpaticíssima, filha de Claudinho e Adriana.

Ela fala muito da professora Sinélia, dos tios Maria, Silva, Junior, Ninha e Luzia. Dos avós Vera, Rosa, Amerino e da bisavó Lu. E também da professora de Educação Física, Inês.

Adora brincar com os amiguinhos Ana Beatriz, Adrieli Oliveira, Jeniferm Yasmin, Erica, Bianca e os priminhos Ivanilda, Ivanildo, Juan, Hugo e Leticia.

Gosta mesmo é de escrever, de ler na biblioteca, de informática e ciência. Fanzoca do NX-0, que dança forró, passear no parque, na praia da Ponta Verde e comer macarronada.

Quando crescer ela quer ser médica.

Veja mais entrevistas dos meus amiguinhos do Brincarte no Forum do Guia de Poesia.

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