Thursday, July 24, 2014

A LITERATURA DE ALEXANDRE DUMAS, PAI.


ALEXANDRE DUMAS, PAI – Tinha eu uns dez anos de idade quando ganhei uma coleção das obras-primas de Alexandre Dumas (1802-1870), em volumes em capa dura que guardo até hoje nas minhas estantes. Como sempre fui seduzido por livros, corri logo e li o primeiro volume que pude tirar da caixa: Os três mosqueteiros


Quando terminei de ler a história de Athos, Porthos e Aramis, mais D´Artagnan, foi que vi que eram dois volumes. Não me contive e emendei os bigodes com as páginas viajando na história como se nela estivesse vivendo


Depois encarei A tulipa negra, uma novela que envolve o botânico Cornélio Van Baerle e a bonita Rosa, numa competição para premiar aquele que produzisse aquela linda flor. Ao ser aprisionado, o Cornélio conhece a filha do guarda da prisão, dando início a uma encantadora história de amor.


Em seguida me agarrei aos dois volumes de Vinte anos depois que, logo que comecei a folheá-lo lendo na maior das atenções, foi que percebi tratar-se de uma continuação dos Três mosqueteiros, o que muito me apeteceu.



O conde de Monte Cristo só cheguei a ler já no meio da adolescência, vez que não fazia parte dessa coleção que eu ganhei.



Li outros livros desse autor, a exemplo de Os irmãos corsos, A rainha Margot e Os romances de D´Artagnam.