I FESTIVAL BNB DE VIDEO INFANTIL

I Festival BNB do Vídeo Infantil – O Centro Cultural Banco do Nordeste realizará o I Festival BNB do Vídeo Infantil. Com o tema “Minha Cidade, Meu Mundo”, o objetivo do Festival é estimular a criação e difusão de vídeos realizados por crianças na faixa etária de 6 (seis) a 12 (doze) anos, residentes na região metropolitana de Fortaleza, com utilização de mídias móveis (câmeras digitais, filmadoras portáteis, aparelhos de telefonia celular etc.). O evento possibilitará, ainda, a inclusão social e oferecerá oportunidades de informação e educação, através de oficinas e encontros com cineastas e educadores. As inscrições para o Festival deverão ser feitas no período de 1º a 30 de setembro, na recepção do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), de terça-feira a sábado, de 10h às 20h, e aos domingos, de 10h às 18h.Durante o período de inscrição, o CCBNB-Fortaleza oferecerá, gratuitamente, quatro oficinas de vídeo (criação, edição e produção) voltadas para o público infantil, onde crianças na faixa etária de seis a doze anos poderão aprender sobre o processo de criação, edição e produção de um vídeo. As oficinas acontecerão aos domingos (dias 7, 14, 21 e 28 de setembro), de 13h30 às 17h30. Procedimentos para inscrição: a ficha de inscrição está à disposição na portaria do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza e no portal do BNB na Internet (www.bnb.gov.br/cultura). O participante deverá estar atento ao preenchimento completo da ficha de inscrição, incluindo as seguintes informações: nome completo, filiação, endereço residencial, telefone(s) para contato, endereço de e-mail, descrição do equipamento utilizado, título do vídeo, resumo das idéias desenvolvidas no vídeo e declaração de liberação de direitos autorais para o BNB, com finalidades exclusivamente não-comerciais. Cada participante pode concorrer com apenas um vídeo, com duração máxima de cinco minutos. É livre a escolha do equipamento com o qual será realizado o vídeo. Serão aceitos vídeos coloridos ou monocromáticos, sonorizados ou não. A comissão julgadora do I Festival BNB do Vídeo Infantil será composta por 05 (cinco) profissionais da área de audiovisual e atividades artísticas infantis, contratados ou indicados pelo Banco do Nordeste. Os nomes dos integrantes da comissão julgadora serão conhecidos somente após a divulgação do resultado, no próximo dia 12 de outubro. ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Augusto César Costa (curador do I Festival BNB do Vídeo Infantil) – (85) 8812.1949 / 3268.3220 – costaacf@terra.com.br Henilton Menezes (gerente de Gestão da Cultura do BNB) – (85) 3464.3109 / 8635.6064 – henilton@bnb.gov.br Carmen Paula (gerente-executiva do Centro CCBNB-Fortaleza) – (85) 3464.3111 / 8635.6031 – cpaulavm@bnb.gov.br Carolina Teixeira (coordenadora de Atividades Infantis do CCBNB-Fortaleza) – (85) 3464.3178 / 9629.1777 – carolinatr@bnb.gov.br Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) – (85) 3464.3196 / 8736.9232 – lucianoms@bnb.gov.br

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VOCÊ SABIA?

ALPES – é o nome da maior cadeia de montanhas da Europa. Atravessa com uma altitude media de 3 mil metros a Itália, França, Alemanha, Hungria, Áustria e Suíça. O pico mais alto é o Monte Branco, com 4.810 metros.

ALPINISMO – pratica de excursões aos Alpes.

ALQUEIRE – Medida agrária, de valor regional variável. Medida de capacidade que equivale a 27,225m2.

ALTITUDE – Altura vertical acima do nível do mar.

ALTO-FALANTE – O alto-falante foi inventado por Rice-Kellog, nos Estados Unidos da América do Norte, em 1924. é baseado no principio do telefone – eletromagnetismo. Também conhecido como megafone, porta-voz, aparelho que transforma em energia mecânica as vibrações sonoras da energia elétrica emitida por uma estação de radio.

ALUMINIO – metal branco e leve de grande utilidade industrial

AMALUCADO – Aparvalhado, meio maluco, adoidado.

AMANEQUINAR – Pintar ou esculpir sem arte, a vista de um manequim ou fazendo uma imitação de um manequim.

AMAPÁ – O Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da região Norte e tem como limites a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste, o Pará a sul e oeste e o Suriname a noroeste. Ocupa uma área de 142.814,585 km². A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá e Santana. O nome Amapá provem do tupi amapá, nome de uma árvore da família das apocináceas, muito abundantes na região. Durante longos anos o Amapá foi objeto de uma questão com a França, no Tratado de Utrecht, de 1713. Por isso foi invadido diversas vezes por tropas francesas provenientes da Guiana.

AMARROADO – Alquebrado, abatido, meditabundo, antigo, teimoso, embezerrado.

AMAZONAS – O Amazonas é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a mais extensa delas, ocupando uma área de 1.570.745,680km², pouco maior que a Mongólia e pouco menor que a área da Região Nordeste brasileira, com seus nove estados. O estado está situado na região Norte do país e tem como limites a Venezuela e Roraima a norte, o Pará a leste, o Mato Grosso a sudeste, Rondônia a sul, o Acre a sudoeste), o Peru a oeste e a Colômbia a noroeste. Sua capital é a cidade de Manaus e outras localidades importantes são, Coari, Manacapuru, Tefé, Parintins, Itacoatiara, Tabatinga. O rio Amazonas é o maior rio do mundo pelo volume de águas e o segundo do mundo em extensão apenas sobrepujado pelo rio Nilo. Também é o nome de uma tribo de mulheres guerreiras da Capadócia.

AMBULÂNCIA – Hospital ambulante, como socorros de emergência, instalado em um automóvel ou simplesmente carro para conduzir enfermos ou acidentados.

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Este é o segundo numero do boletim Brincarte que circula entre escolas do universo infato-juvenil.

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LENDAS

COMO SURGIU A LUA?

No principio a lua vivia na terra e era conhecida pelo nome de Capei. Era uma moça tão branca que parecia recortada nas águas da cachoeira. Passava os dias no fundo do bosque, acendendo as luzinhas dos vaga-lumes, ou à beira das lagoas espalhando reflexos.
Os homens a chamavam de Capei e não sabiam muita coisa a seu respeito. Ela, no entanto, exercia influencia sobre os reinos da natureza. Dizia-se que regulava as marés, a germinação das sementes, o brilho de certas pedras de cor, o fluxo das mulheres, o nascimento das crianças e dos bichos. Os índios, para cortar o pau e fazer um arco, para plantar uma roça ou para armar um covo na beira do rio, costumava consultá-la. Os médicos-feiticeiros, para propinar uma erva ao doente, ou para predizer as coisas boas ou más que estavam para acontecer, iam interrogá-la no fundo do bosque.
Aquela vida apagada acabou por enfadar Capei. E isso teve um fim quando ela se indispôs com certo feiticeiro das vizinhanças. Cheia de mágoa, resolveu abandonar a companhia dos homens, seus irmãos por parte de deus, e subir para o céu, na esperança de uma vida melhor. E se bem pensou melhor fez.
Dali por diante dedicou-se a cortar cipós dos que pendiam das altas arvores. Depois, conchando-os, metendo um bastão de dois em dois palmos, como degraus, fabricou gigantesca escada que parecia não ter fim. Terminada essa obra, foi ao oco de um pau e chamou a ave que lá passava os dias esperando a noite, para entregar à caça dos insetos que eram o seu alimento. Falou-lhe:
- Comadre coruja, quer você me fazer um favor?
Capei pediu-lhe que subisse até a porta do céu e lá ficasse segurando a extremidade da escada. A coruja muito serviçal, prontificou-se a satisfazer o seu desejo. Assim, Capei subiu para a vastidão azul, sem descansar nas grandes nuvens brosladas de outro que encontrou no caminho. Lá chegando, começou por indicar às filhas, que são as estrelas, seus lugares no firmamento. E desde então permanece lá em cima, a alumiar nas trevas da noite os passos de seus irmãos nos caminhos da terra.

FONTES:
FERREIRA, Ciro Dutra; SANGUINETT, Ivo; CORTES, J. C. Paixão; LESSA, Luis Carlos Barbosa. Lendas brasileiras. Porto Alegre: Centro de Tradições Gaúchas/Livraria Pluma, s/d.
LESSA, Barbosa (Org). Estórias e lendas do Rio Grande do Sul. São Paulo: Edigraf, 1965.
SCHMIDT, Afonso. Como surgiu a lua. Antologia ilustrada do folclore brasileiro. São Paulo: Edigraf, 1965.

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POR QUE?

Imagem/Esculturas: O Nascimento, na Série A Morte de Nana. Recolhido de Mateus Lopes.

A DÚVIDA DO BICHIM

Luiz Alberto Machado

Vixi, que menino sai com cada uma, hem?

Pois é, num é que chegou o Bichim carregando uma de suas tantas dúvidas.

- Ô, tio, por que é que a gente nasce, hem?

Eita, foi aí que me vi todo interrogação.

O aperto empiorava com os olhos graudões dele esperando como eu me sairia dessa enrascada. Como explicar isso a uma criança? Matutei, bati no quengo, sapequei idéia no juízo e fiquei só esperando o fedor da queimação geral sair das caraminholas.

Ah, a laranja que ele trazia na mão foi a minha salvação.

- Está vendo essa laranja? -, instei-lhe.

- Sim, tio.

- É o seguinte....

Danei-me a explicar que a laranja é uma fruta que tem uma casca que não serve para botar na boca porque é muito ácida. E que dentro dela tem uns bagos muito saborosos pra gente chupar. E que dentro dos bagos tem uma porção de caroço.

Ôxe, ele sorria com minha conversa mole.

Foi aí que eu disse:

- Para essa laranja ser laranja, ela teve que ser primeiro caroço que é a semente, ficar enterrada no chão, dela brotar um talo com uma florzinha que vira uma plantinha que vai crescendo, vai crescendo, vai crescendo, vira uma plantona maior até chegar a uma árvore com muitas folhas e flores onde brota um bocado de laranja com meio mundo de bagos e caroços e que esses caroços viram sementes que virarão plantinhas e arvores que darão muitas frutas com muitas sementes que gerarão muitas outras frutas com sementes e assim por diante. Entendeu?

Ufa!

- Tendi. Nascer é um negócio complicado medonho, né, tio?

- É!?!?

Vá entender.

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BOLETIM BRINCARTE

Este é o numero inaugural do boletim Brincarte que circula entre escolas do universo infato-juvenil.

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FREVO BRINCARTE – Já está disponível para venda o mais novo livro de Luiz Alberto Machado, o Frevo Brincarte.

O livro conta a aventura do Pai Lula com a garotada durante o nascer do sol onde a festa culmina com o frevo Alvorada.

Para adquirir contato pelo fone 82.8845.4611, ou pelo mail lualma@terra.com.br ou ainda pela HomeLAM www.luizalbertomachado.com.br

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ENCICLOÉDIA BRINCARTE

MANUEL DE ABREU – O médico brasileiro Manuel Dias de Abreu (1894-1962), com o objetivo de acelerar o diagnostico da tuberculose, iniciou uma série de investigações sobre técnicas então adotadas. Suas pesquisas conduziram-no a importantes descobertas, as quais culminaram com a invenção, em 1936, de um novo processo de obtenção de radiografias do tórax. O método foi por ele denominado de roentgenfotografia, por tratar-se de uma combinação de fotografia e raios X, os raios Roentgen. em 1939, durante o I Congresso Brasileiro de Tuberculose, o novo método foi designado de abreugrafia, em homenagem ao seu inventor. A abreugrafia é um método que consiste em registrar em filme de 35mmm a fotografia da tela radioscópica de uma radiografia do tórax. É uma fotografia indireta e seu principal objetivo é o de fornecer um diagnostico rápido de doenças ocultas ou inaparentes no interior do tórax. Destinada inicialmente ao diagnostico da tuberculose pulmonar, sua utilização foi ampliada para a pesquisa de inúmeras outras enfermidades, tais como lesões cardíacas, tumores intratoracicos, micoses, câncer pulmonar, dentre outras. O método promoveu verdadeira revolução na medicina preventiva, pelo baixo custo e rapidez.

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VOCÊ SABIA?

ALIMENTO – designação genérica de todo o elemento que proporciona ao organismo a energia e a matéria para sua manutenção e para seu desenvolvimento.

ALIZABA – espécie de túnica de mangas largas, aberta na frente, usada pelos mouros.

ALIZARINA – matéria corante, extraída do alizari. É um corante de cor vermelo-alaranjada.

FRANCISCO FREIRE ALLEMÃO (1797-1857)– Notável medico brasileiro. Foi um dos precursores do estudo da Botânica no Brasil, tendo classificado grande numero de vegetais brasileiros. A casa em que residiu, no atual subúrbio de Campo Grande, no Rio de Janeiro, ainda existe.

ALMA – principio substancial e imaterial em que reside a vida racional e psíquica do homem. Foi o filosofo grego Ferecides de Siros quem primeiro filosofou a respeito, mestre de Pitágoras.

ALMADRABA – Aparelho para a pesca do atum. Lugar onde se reúnem pescadores desse peixe. Lugar onde o atum é encontrado.

ALMANAQUE – Anuário, publicação anual, trazendo o calendário do ano entrante e os principais eventos do ano anterior. A palavra vem do árabe al-manakh, que significa lugar onde a gente manda ajoelhar os camelos. Os almanaques são conhecidos desde recuados tempos, havendo sido adotados por todos os povos civilizados. O primeiro almanaque com indicações seguras apareceu no século XV. Em 1457, Jorge de Perurbach, em Viena, publicou o primeiro calendário moderno. Segundo parece, porem, o padrão de todos os almanaques foi fornecido por um editado em Paris, no ano de 1533. Foi na França, aliás, que os almanaques começaram a ganhar popularidade, desde o aparecimento, em 1801, do Almanaque do Comercio.

ALMIRANTE – Oficial de maior graduação na Marinha.

ALOMBADO – Arqueado, derreado. Como brasileirismo significa preguiçoso, sonolento, sem disposição para o trabalho.

ALOPRADO – gíria que quer dizer adoidado, irrequieto, amalucado.

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LENDAS DO RIO GRANDE DO SUL

COMO SURGIU A NOITE

O céu era azul, a claridade móvel, desde que o mundo se fez mundo. Mas contam que, certa vez, um índio encontrou um caroço de fruta. Sacudiu-o e sentiu qualquer coisa dentro. Levou-o ao ouvido e escutou curiosos ruídos. Eram vozes soturnas de aves, de sapos e de rãs, de grilos e outros insetos. Cheio de curiosidade, quebrou-o... e a noite surgiu, cobriu de trevas e de silêncio o mundo. E, com a noite, vieram as estórias que se contam ao pé-do-fogo.

Assim, da curiosidade dos homens nasceu a noite. E a própria noite, com a quietação, com as vozes veladas que se fazem mais audíveis, se transformou na maior alimentadora da curiosidade dos homens. Pois é ao crepitar do fogo domestico, nas horas noturnas de descanso, que os índios e os gaúchos perguntam a si mesmos e aos outões o “porquê” das coisas. por quê, por exemplo, surgiu a lua no meio da noite, quando a estória conta que do caroço saiu apenas a noite, sozinha, sem lua, sem nada?

FONTE:
LESSA, Barbosa (Org). Estórias e lendas do Rio Grande do Sul. São Paulo:Edigraf, s/d.

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EDIÇÕES NASCENTE

Estão disponíveis para venda:

TURMA DO BRINCARTE = R$ 3,00


FALANGE, FALANGINHA, FALANGETA = R$ 3,00


O CRAVO E A ROSA = R$ 3,00


LAM & AMIGOS – CD R$ 4,99


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Valores não incluindo despesas postais.

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LENDAS E MISTERIOS DA TURMA DO XAXADO

Antonio Cedraz é o criador da Turma do Xaxado. E entre os livrinhos desta turma, tem o Lendas e Mistérios da Turma do Xaxado, vencedor do HQ Mix na categoria de Melhor Álbum Infantil de 2006. Isto porque o folclore brasileiro é recheado de figuras incríveis - com suas histórias maravilhosas e poderes mágicos - e tão fantásticas quanto as fadas, os duendes, magos, bruxas, sereias, dragões e elfos das culturas de outros países. Mula-sem-cabeça, Caipora, Saci, Negro d´água e a Velha da Mata são alguns dos personagens do folclore brasileiro que aparecem nas histórias em quadrinhos deste novo livro da Turma. Lendas e Mistérios traz além de aventuras divertidíssimas muita informação sobre folclore. Esta hq da Turma do Xaxado é um excelente material para se trabalhar o tema. Como eu comentei em uma postagem anterior, teremos uma festa do folclore na escola, agora no mês de agosto, e as aventuras da Turma do Xaxado envolvendo personagens do nosso folclore chegou no momento certo. Em Lendas e Mistérios, a Turma contracena com algumas figuras do folclore brasileiro: a Mula-sem-cabeça, o Saci, a Velha da mata (também conhecida como Cuca), o Pé-de-garrafa, o Caipora e o Negro d´Água. A hq é um excelente material para se trabalhar o tema com nossos alunos.

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ENCICLOPEDIA BRINCARTE

CAPISTRANO DE ABREU – O historiador cearense, João Capistrano Honório de Abreu (1853 – 1927), foi jornalista redator da Gazeta de Noticias, colaborador de O Globo, oficial da Biblioteca Nacional, foi professor de corografia e historia do Brasil defendendo a tese O descobrimento do Brasil e o seu desenvolvimento no século XVI. Ele renovou os métodos de investigação e interpretação da historiografia brasileira, partindo da analise da civilização brasileira do estudo do ambiente, dos fatores geográficos, raciais, econômicos e psicológicos. O seu estilo reflete a economia e a objetividade de sua orientação técnica. Capítulos de historia colonial 1500-1800, publicado em 1907, é sua obra mais importante, de grande poder de síntese e que lhe confirmou a superioridade como historiador aos recenseadores de fatos, nomes e datas.

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VOCÊ SABIA?

ALGOZ – Palavra de origem árabe al-gozz,que teve origem em Gozz, tribo cujos membros celebrizaram-se na pratica de atrocidades. Carrasco, torturador.

ALGUERGUE – Pedrinhas de talhe regular com que se fazem mosaicos. Pedra grande sobre a qual são espremidas as azeitonas, no lagar de azeite.

ALGUIDAR – Vaso de barro ou de metal, em forme de cone truncado e invertido, semelhante a uma bacioa para uso domestico.

ALGURES – Em algum lugar, em alguma parte.

ALHEIRA – Chouriço temperado com alhos, feito especialmente na província portuguesa de Trás-os-Montes.

ALHO – planta hortense, lilácea, bulbosa, originária da Ásia Ocidental, seu plantio é feito na primavera e sua colheita no fim do verão.

ALIÁ – Denominação cingalesa da fêmea do elefante, a qual tem a particularidade de não possuir dentes.

ALIBAMBAR – Brasileirismo que quer dizer acorrentar, ou prender ao libambo que é um certo tipo de cadeia de ferro usada para ligar pelo pescoço um lote de condenados.

ALICANTINA – Velhacaria, fraude, astúcia, treta.



ALIDA VALLI (31/03/1921-22/04/2006) – Atriz do cinema italiano que encenou em 10 anos mais de 25 filmes. Foi para os EUA em meados nos início dos anos 40. Devido a seu forte sotaque sua carreira em Hollywood foi muito curta, apesar do que seu seu talento anunciava. Tendo estrelado poucos filmes nos Estados Unidos, preferiu retornar para sua Terra Natal e por lá, longe dos holofotes de Hollywood, desenvolver sua carreira de atriz.

ALIGATOR – Grande réptil hidrossauro da América, sendo o jacaré da América do Norte e da China, grande e perigoso animal, que chega a atingir 6 metros de comprimento. Do mesmo gênero dos crocodilos, temos no Braskl o caimão, o jacaré-doBrasil ou crocodilo-da-América.

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FÁTIMA MAIA

CRIAR E RECREAR

Fátima Maia

Criar e recrear
É nosso fito de guerra
Fazer nossas tarefas
É sempre bom, é uma festa;
Criamos nossos desenhos
Jogamos nossa emoção
A escola nos incentiva
O poder da criação
Se o “M” é de macaco
É sempre bom aprender,
O “S” do meu sapato
Parece com o de socorrer;
As vezes fico pensando
Que bom as letrinhas ler
As cores e suas formas
Brincando vou aprender
Criar e recrear
É nosso grito de festa,
Criar é uma arte
Recrear é uma festa.

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O DEDO MÁGICO DA PRINCESA

O livro “O dedo mágico da princesa” da escritora Marijôse Albuquerque Costa conta uma linda história de uma princesinha que sofre com a pobreza e o trabalho árduo dos pais que são escravos de homem irreconhecivelmente mau. A história é encantadoramente uma fantasia fascinante. MARIJÔSE ALBUQUERQUE COSTA é professora graduada em Letras e escritora.

FONTE:
COSTA, Marijôse Albuquerque. O dedo mágico da princesa. Maceió: Mascarenhas, 2006.

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